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Portuguesa Gabriela Albergaria expõe em São Paulo

Obras da artista plástica portuguesa Gabriela Albergaria, conhecida por utilizar fotografia, desenho, instalação e escultura em seus projetos, estarão patentes ao público no Consulado de Portugal em São Paulo, de 31 de outubro a 5 de dezembro.

São Paulo - Obras da artista plástica portuguesa Gabriela Albergaria, conhecida por utilizar fotografia, desenho, instalação e escultura em seus projetos, estarão patentes ao público no Consulado de Portugal em São Paulo, de 31 de outubro a 5 de dezembro.

A exposição, sob a designação "Terra Território", pretende colocar em discussão questões como fronteira, deslocamento, território e pertencimento, além da relação que se estabelece entre o homem e a natureza, tendo por cenário o espaço do consulado-geral português, edifício e jardim assinado por Burle Marx, na capital paulista.

Em uma série de desenhos, Gabriela Albergaria analisa a adaptação de duas espécies de árvores em dois climas distintos: o paulista e o de Lisboa. A exposição também conta com duas intervenções site-specific: uma irá ocupar o muro do Consulado - elemento que delimita a fronteira entre o território brasileiro e português - com floreiras repletas de gerânios, remetendo às casas e edifícios residenciais de Portugal. Já a segunda é na piscina dos jardins do Consulado, onde flutuarão boias náuticas ancoradas por bolas de chumbo, descrevem os organizadores da mostra em nota divulgada pela representação diplomática em São Paulo.

A exposição estará aberta ao público de 31 de outubro até 5 de dezembro. No dia do encerramento, Gabriela Albergaria lançará um livro desenvolvido para o projeto.

Quem é Gabriela Albergaria?

Formada pela Faculdade de Belas-Artes no Porto, a portuguesa Gabriela Albergaria frez residência em Kunstlerhaus Bethanien e começou a expor regularmente a partir de 1990. Entre suas principais exposições estão: Fingidos, Carpe Diem Arte e Pesquisa, Lisboa, Portugal (2013); 1st Montevideo Biennal (2012/2013); Reverse Position (Invertir la Posicion), Galeria Wu, Lima, Perú (2012); Counting Seeds, Travessa da Ermida, Belém, Lisboa (2012); WAND, 102-100 Galeria de Arte Contemporânea, Castelo Branco, Portugal (2012); Paisajes Improbables, Galeria do Paço da Cultura, Guarda, Portugal (2012);Birdwatchers, Bitforms Gallery, New York. (2011/2012); Forking Paths, Vera Cortês Art Agency, Lisboa, Portugal (2011); e Térmico, exposição individual, Pavilhão Branco do Museu da Cidade, Lisboa, Portugal (2010).

in Portugal Digital, Da Redação, 05/10/2015 14:00

Carpe Diem leva festival ao Bairro Alto

Com o objectivo de assinalar o arranque de mais uma temporada de concertos – com a novidade de que o ciclo 60/3 Concertos Improvisados passará a ser de periodicidade semanal –, a Carpe Diem Arte e Pesquisa realiza no próximo dia 4 de Outubro, entre as 16h00 e as 21h00, o Festival de Música Improvisada. No Palácio Pombal, Rua do Século, em Lisboa, serão quatro os concertos, com uma instalação-performance surgindo pelo meio.

Esta é do saxofonista Pedro Sousa, que terá oportunidade de apresentar o projecto que desenvolveu na Experimental Intermedia Foundation, em Nova Iorque, em consequência de ter ganho a 20ª e última edição da Bolsa Ernesto de Sousa. Trata-se de “A Song for True: Performance for Plural Larynx”, consistindo nas «relações de uma família instrumental em particular, a dos saxofones, com o performer, o espaço e os espectadores, passando pela utilização de compressores de ar» (foto acima).

No alinhamento das actuações ao vivo ouviremos o trio de José Bruno Parrinha, Luís Lopes e Ricardo Jacinto, o duo de guitarras The Orm, constituído por Filipe Felizardo e Tiago Silva, o quarteto de David Maranha, Hernâni Faustino, Riccardo D. Wanke e Raphael Soares e a «roda de electrónicas» Desterronics, na primeira vez que sai do seu local de nascimento, o Desterro.

3ª Edição do Arquitecturas Film Festival

Este Sábado, no Fórum Lisboa, pelas 19h45 no âmbito da 3ª Edição do Arquitecturas Film Festival, passa o filme de Pedro Lino, "A Realidade e outras Ficções", filmado no Carpe Diem. 

A Realidade e Outras Ficções
Pedro Lino
2015 // Portugal // 24’
(Seleção Oficial)
Quantas vidas pode um edifício ter? Como as podemos reviver? A partir da exposição “A Realidade e Outras Ficções” que teve lugar no Palácio Pombal (Carpe Diem) em 2013, no contexto da Trienal de Arquitectura de Lisboa, com curadoria de Mariana Pestana, este filme faz uma observação forense daquele espaço, um retrato dos vestígios deixados pelas atividades que ali decorreram, prolongando um acontecimento efémero para a posteridade.

Projecto Trama

O Projecto Trama funciona como uma base de dados online em constante work in progress. Trata-se de um arquivo vivo, paralelo à colecção de livros e catálogos da Sala de Leitura Paulo Reis. Documenta permanentemente todos os artistas que integraram o projecto Carpe Diem Arte e Pesquisa (CDAP), desde o ano 0 até hoje, através da criação de um perfil.

A Sala de Leitura Paulo Reis empreende a criação deste arquivo como parte da sua função educativa, para promover um maior conhecimento da obra dos artistas que fazem parte da sua colecção. Este recurso, favorece o diálogo e cria um espaço de pensamento e cruzamento de perspectivas. Ao mesmo tempo, impulsa a projecção e integração dos artistas no cenário da arte contemporânea.

Esta plataforma virtual é uma referência de consulta, livre e gratuita, para quem pesquisa no site do CDAP: artistas, estudantes, investigadores, curadores, coleccionadores, críticos e curiosos, tanto nacionais como estrangeiros.

O Projecto Trama transforma-se assim, num espaço que cria ligações entre estilos, gerações e espaços de pertença cultural formando uma rede de informação mais rica. Um registo que torna mais visível este património de artistas, uma amostra do que está a acontecer no cenário das artes visuais em Portugal.

David Oliveira | Studio Sales

Sábado, 3 Outubro, 2015 - 16:00

Quando uma viagem acaba, outra começa. Viajamos carregados com pequenas lembranças, estudos, apontamentos, conscientes que são importantes, até que percebemos que queremos viajar mais leves!
Sábado dia 3 de Outubro, entre as 16h e as 19h, no Carpe Diem (Rua de O Século, 79), pode adquiri-los. Apareça!

Carpe Diem no New York Times

Lisbon

By SETH SHERWOOD

It’s not quite the razor’s edge, but a walk along Rua da Misericórdia in Lisbon is a walk on the slim frontier that separates Bairro Alto and Chiado, two very different worlds in the heart of the Portuguese capital.

To the west, bohemian Bairro Alto is the graffiti-sprayed warren of vintage stores, hole-in-the wall restaurants, dive bars and live-music venues, where noisy throngs fill the narrow streets until the wee hours.

Free to enter, Carpe Diem Arte e Pesquisa plunges you into a gloriously faded 16th-century mansion whose maze of aristocratic rooms brim with sweeping staircases, huge fireplaces, panels of blue-painted azulejo tiles, and intricately carved plaster ceilings in varying states of dilapidation. These haunted spaces serve as galleries for exhibitions and site-specific creations by a rotating roster of international contemporary artists that has included the Cameroonian painter Barthélémy Toguo, the Albanian multimedia provocateur Adrian Paci and Portugal’s own tree-branch installation specialist, Gabriela Albergaria.

Short on physical comfort but brimming with traditional Portuguese comfort food, Antigo 1° de Maio has drawn generations of discerning Lisbonfolk to its pocket-size room of tiled walls, checkered tablecloths and stiff wooden chairs. The portions are copious from beginning to end, starting with appetizers like escargot or melon with cured ham, moving on to the likes of grilled pork tenderloin and roasted sardines, before finishing in a wave of sweets that includes egg pudding and mango mousse. A three-course meal for two is about 40 euros.

For a digestive, try a cup of ginja (4 euros), a Portuguese cherry liqueur, in the equally small, rustic and jam-packed confines of Tasca do Chico. Then get out your handkerchief. The bar is a haven of Fado, Portugal’s melancholy seafaring folk music, and stars like Raquel Tavares and Mariza have been known to stop by incognito for impromptu performances. Better still, there’s no cover.

The extra money will be useful in Chiado, east of Rua da Misericórdia, which beckons with fashion boutiques, design emporiums, centuries-old churches, historic theaters and the city’s top gastronomic palace.

Keen to eat from a platter decorated with half-unicorn men and zebra-bodied women cavorting in a garden of exotic butterflies and dragonflies? The boutique of Vista Alegre — a Portuguese manufacturer of high-end porcelain, ceramics and crystal since the 19th century — showcases a line of dinnerware decorated by the French fashion designer Christian Lacroix. Mythical creatures and other exotic fauna (and flora) animate the series, from dessert plates (29 euros) to teapots (180 euros).

Or let Belcanto serve you. The decades-old institution was reopened in 2012 by the Portuguese celebrity chef José Avillez and already has two Michelin stars, the only restaurant in Lisbon with that honor. Centered on nouveau Portuguese cuisine, the à la carte menu might feature suckling pig with orange and potatoes, beef loin with bone marrow and garlic purée, or sea bass with seaweed and bivalves. Tasting menus are available for 125 and 145 euros.

For a recap and a nightcap, survey the glowing city from the top-floor terrace bar of Hotel do Chiado, which was designed in part by the Pritzker Prize-winning Portuguese architect Álvaro Siza Vieira. With a port-wine mojito (11 euros) or frothy Chiado Lovers cocktail (vodka, coconut cream, cocoa cream and hot sauce, 10 euros) in hand, you can spot the battlements of the hilltop Castle of São Jorge, the Tagus River flowing toward the Atlantic, and the rest of Lisbon: dirt-cheap, gold-plated and beyond.

Drink & Draw regressa

O Drink & Draw é uma iniciativa que promove o encontro entre artistas e público em geral, num ambiente descontraído, com o objectivo de pensar sobre a prática contemporânea do desenho.

Com o apoio e selecção de Marta Ramos (www.martaramos.weebly.com), de Outubro a Janeiro contamos com 7 sessões acompanhadas por 7 artistas diferentes.

É sempre das 19h até às 22h. 

Preço por sessão: 10 euros (com uma bebida incluída).

 

8 de Outubro (5.ª feira) _ João Catarino
22 de Outubro (5.ª feira) _ Ana Romana

4 de Novembro (4.ª feira) _ Rodrigo Ligeiramente Canhoto 
18 de Novembro (4.ª feira) _ João Ferro Martins

2 de Dezembro (4.ª feira) _ Valter Ventura

13 de Janeiro (4.ª feira) _ Isabel Baraona 
27 de Janeiro (4.ª feira) _ Rui Horta Pereira

Exposição Carpe Diem Arte e Pesquisa

Sábado, 19 Setembro, 2015 - 17:00

Inauguração: dia 19 de Setembro. 17 as 21h.

Último dia: 18 de Dezembro de 2015

Horário: quarta a sábado das 13 as 19h.

Morada: Rua de O Século 79, Bairro Alto

Email: info@carpe.pt

 

O Carpe Diem Arte e Pesquisa inaugura no dia 19 de Setembro um nova exposição no qual apresenta um conjunto de obras inéditas dos artistas Bruno Vilela (BR), Daniela Krtsch, David Oliveira, Luísa Jacinto, Paula Scamparini (BR), Pedro Palma, Pedro Pires & João Dias, resultantes do programa de residência. São obras de carácter instalação que remetem para uma estreita relação com o Palácio Pombal e a sua história.

Será apresentada também na Loja a coleção completa de edições/múltiplos do Carpe Diem. Estas obras são realizadas após a residência dos artistas que constituem um valioso contributo para a sustentabilidade do projecto pois são edições de 30 + 3 provas de artista. 

Apresentação da Colecção Carpe Diem no Palácio das Artes no Porto

O Palácio das Artes acolhe a totalidade da colecção de Múltiplos do Carpe Diem, numa mostra inédita, de 6 de agosto a 12 de setembro.

A colecção tem, aproximadamente, 100 obras, que resultam da participação dos artistas no programa curatorial de residências do Carpe Diem Arte e Pesquisa. Em simultâneo, apresenta-se o Livro celebrando os 5 anos do projecto, editado o ano passado.

mais informação...

Relógio Pombal, 2015, Francisco Pinheiro

Francisco Pinheiro realizou, no contexto da sua residência, uma obra a partir do único sino existente no Palácio Pombal intitulada de "RELÓGIO POMBAL, 2015".

ÚLTIMA SEMANA // Francisco Pinheiro realizou, no contexto da sua residência, uma obra a partir do único sino existente no Palácio Pombal intitulada de "RELÓGIO POMBAL, 2015". Até dia 31 de Julho pode continuar a visitar a obra do artista no jardim do Carpe Diem.

Posted by Carpe Diem Arte e Pesquisa on Thursday, 23 July 2015

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